(Por Willian
Alves)
O amor é um fogo que arde sem se
ver. O amor é paciente, compassivo. Quantas vezes nós ouvimos em músicas, em
filmes, através da boca de nossos amigos, familiares e tantas outras pessoas,
que o amor é a sensação mais prazerosa de se sentir?
Óbvio que isso é uma verdade,
porém, uma verdade que tem que ser analisada com muito cuidado. O amor é sim, o
maior sentimento dentre todos que podemos sentir. Ele nos foi dado por Deus e
nos desafia na prática diária de doação, por aqueles que muitas vezes não
merecem ou não fazem por onde ter o nosso amor, porém quando entendemos
realmente o seu verdadeiro valor, o amor se torna despretensioso, não espera
recompensas, simplesmente se dá. Assim, como fez nosso Senhor, Jesus Cristo,
que nos amou mesmo quando muitas pessoas gritavam “crucifica, crucifica!”
Vivenciar o amor da forma mais
pura, é tê-lo e senti-lo, como uma criança, com sua inocência, sem querer nada
em troca, afinal a criança não tem conhecimento de sentimentos contrários ao
amor.
Amar é se doar, mas também é
ressuscitar o amigo que morreu na esperança de viver dias melhores, dias
felizes, assim como Jesus fez com Lázaro, seu amigo que havia morrido e foi
ressuscitado pelo amor. Se não temos a capacidade de ressuscitar os mortos, a
exemplo de Jesus Cristo, ressuscitemos então os vivos, que estão desanimados ou
tristes na caminhada.
Amar é simples e todos nós vamos
uma vez ou outra sentir na vida, porém é também o sentimento que mais nos
desafia a sermos melhores a cada segundo, pois como diz o versículo “sem
amor nós nada seríamos” (I Cor 13).
Que a Virgem que é a Mãe do Puro
Amor, Nossa Senhora, nos ensine a amar até mesmo perante as nossas cruzes
diárias. Amém!
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