A figura materna de Maria


“Maria é a mais terna mãe do gênero humano, é o refúgio dos pecadores” (Santo Afonso Maria de Ligório)

Boa tarde, irmãos! A paz de Cristo e o amor de Maria! Como têm passado? Bem, inicio o texto de hoje com a seguinte exclamação: que tema, não?! Ah, que delicioso é falar de Nossa Mãe Santíssima e, mais gostoso ainda, é experimentar desse amor.
Vamos começar: o dicionário define o significado de mãe, da seguinte forma: “mulher que deu à luz, que cria ou criou um ou mais filhos.” Ok, essa é a definição, mas sabemos que ser mãe vai muito além disso, não é verdade? Agora vamos refletir o que foi para Nossa Senhora ser mãe: uma moça que estava prestes a casar-se recebe a visita de um anjo, que informa a ela que a mesma foi escolhida por Deus para ser a mãe do Salvador. Conhecedora das promessas de Deus, a mesma sem pestanejar diz logo o seu sim, mesmo correndo riscos, pois seria mãe antes de seu casamento e seu noivo poderia deixá-la. Aí começa o seu amor incondicional ao seu Filho, ela corre os riscos por um bem maior, por uma criança que está em seu ventre. Continuando, depois que tudo dá certo, que seu noivo entende os acontecimentos que estão ocorrendo por meio do mesmo anjo, a criança nasce em um local simples e sem a ajuda de nenhuma pessoa, e não o bastante, ela precisa fugir com seu filho e marido, pois Herodes queria todas as crianças mortas.
A criança vai crescendo, ela vê seu filho se desenvolvendo e, conhecedora de todas as promessas, ela sabe o que acontecerá com seu filho, mas em nenhum momento vemos ela desistir d’Éle. Pelo contrário, ela está sempre presente em sua vida, desde o seu primeiro milagre (onde ela O encorajou nas Bodas de Canaã) até a sua morte na cruz.
Vejam bem, ela amou seu Filho incondicionalmente, ela esteve sempre ao lado de Jesus ela agiu como MÃE!
No blog da Canção Nova, Natalino Ueda nos fala que na figura materna de Maria a humanidade encontra o modelo perfeito de mulher e mãe para todos os tempos. Ele explica que ser mãe é como ser rainha, tendo seu próprio reinado de amor, procurando cuidar bem da tarefa que Deus lhe deu, que foi exatamente o que Nossa Senhora fez.
Nossa Senhora mostrou-nos bem o que é ser mãe: é cuidar, proteger, encorajar, acompanhar e, acima de tudo, AMAR o seu filho. Que possamos ser um pouco mais como Maria e sempre olharmos para ela como exemplo de mulher de força, fé e bondade.
Termino o texto de hoje com uma pequena passagem da carta de São João Paulo II, de 29/06/1995: “Obrigado a ti, mulher-mãe, que te fazes ventre do ser humano na alegria e no sofrimento de uma experiência única, que te torna o sorriso de Deus pela criatura que é dada à luz, que te faz guia dos seus primeiros passos, amparo do seu crescimento, ponto de referência por todo o caminho da vida.
Uma excelente final de semana a todos!
(A.B – Minions Católicos)

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