“O mundo tem necessidade de homens e mulheres que não estejam
fechados, mas cheios do Espírito Santo.” (Papa Francisco)
Nessa parábola dos
talentos, três homens recebem do seu senhor talentos em quantidade diferentes: "A um deu cinco talentos, a outro, dois
e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu."
(verso 15). Certo dia o senhor dos servos retorna a terra e pede contas dos
talentos recebidos.
O que podemos tirar
dessa parábola?
Que o homem que recebeu
um talento e escondeu com medo, é o mesmo que tem receio de cometer falhas, por
isso não se posiciona diante das coisas erradas que vê, prefere não arriscar, e
acaba deixando de tomar atitudes em defesa de muitos irmãos que sofrem sem ter
alguém que os proteja.
De que adiantará apenas
não cometer falhas, mas também não procurar fazer o bem? Será que é isso que o
Senhor espera de nós?
Quando vamos de
encontro com boas ações, nem sempre temos a certeza que nosso retorno será
positivo, porém acreditar que isso atende a vontade de Deus deve ser o nosso
maior propósito.
Ninguém foi enviado a
esse mundo por acaso, somos obras de Deus, e assim sendo Ele tem uma missão
para cada um de nós.
Não podemos imaginar
que o fato de não estarmos praticando o mal, está agradando ao Nosso Senhor,
pois Ele mesmo nos diz: “Mas, porque são apenas mornos, nem frios nem
quentes, vou logo vomitá-los da minha boca”. (Apocalipse 3,16)
Diferente dos outros
que também receberam os talentos, porém não deixaram guardados, e sim lançaram
ao mundo aquilo que haviam recebido do senhor. Precisamos observar se também
não estamos guardando nossos talentos em vez de repartimos com os irmãos, se
não estamos arrumando desculpas para não estarmos disponíveis ao próximo, e com
isso deixando o comodismo tomar conta dos nossos corações.
O que fizeram os outros
dois? Encheram-se de fé e foram multiplicar os dons recebidos. Assim deve
acontecer conosco, devemos ir atrás, devemos caminhar em busca de pessoas que
precisam dos nossos talentos, quem nos contemplou com isso foi o Senhor, e no
dia certo, Ele cobrará de nós. E o que diremos a Ele sobre os talentos que Ele
nos deu?
Que conseguimos
multiplicá-los ou não, com medo de falhar também deixamos esses dons
enterrados?
Na primeira leitura de
hoje, Deus nos fala:
"A respeito da caridade fraterna, não temos
necessidade de vos escrever, porquanto vós mesmos aprendestes de Deus a vos
amar uns aos outros. 10. E é o que estais praticando para com todos os irmãos
em toda a Macedônia. Mas ainda vos rogamos, irmãos, que vos aperfeiçoeis mais e
mais. 11. Procurai viver com serenidade, ocupando-vos das vossas próprias
coisas e trabalhando com vossas mãos, como vo-lo temos recomendado." Tessalonicenses
4,9-11
Como podemos observar,
Deus nos fala que não há mais necessidade em escrever sobre o a caridade
fraterna, pois para isso Ele nos deu os talentos, cabe a cada um de nós
colocarmos em função do irmão.
Senhor, eu estou aqui
Vim pra te servir
Colocar meu coração nas tuas mãos
Te adorar
E te bendizer
Te glorificar com um canto novo
Venho te pedir
Quero te sentir
Espirito de Deus
Vem Senhor, vem me consolar
Vem me libertar
Porque sou teu, somente teu
Teu amor é um dom supremo
Tudo suporta
tudo restaura.
Vim pra te servir
Colocar meu coração nas tuas mãos
Te adorar
E te bendizer
Te glorificar com um canto novo
Venho te pedir
Quero te sentir
Espirito de Deus
Vem Senhor, vem me consolar
Vem me libertar
Porque sou teu, somente teu
Teu amor é um dom supremo
Tudo suporta
tudo restaura.
(Dom Supremo - Anjos de Resgate)
Que
Deus nos cubra de sabedoria, que não tenhamos a preocupação de passarmos por
esse mundo com medo de falhar, e assim ficarmos totalmente cegos, sem
percebermos a necessidade do outro.
(Adriana Martins – Minions Católicos)
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