Queridos amigos,
Salve Maria!
Nesta semana, Papa Francisco está
realizando sua primeira viagem de 2018 e a 22ª viagem de seu pontificado. Ele
começou sua viagem no dia 15 de janeiro com destino ao Chile e depois no dia 18
seguirá para o Peru, retornando à Roma no dia 21 de janeiro.
Seu primeiro pronunciamento no Chile
foi às autoridades deste local, dia 16 de janeiro. Francisco iniciou seu
discurso destacando a gratidão por estar naquelas terras e citou um trecho do
hino do país, onde ele frisa como este traduz tão concretamente o que é o
Chile.
Papa Francisco falou de como o país
desenvolveu democraticamente nos últimos anos e citou algumas palavras do
Cardeal Silva Henríquez, o qual dizia que todos são responsáveis pela
“construção da obra mais bela: a pátria”. A pátria não é construída hoje, mas sem
nós ela não tem futuro, ou seja, o que é feito hoje frutificará. Assim, com
estas palavras o papa disse que com as lutas e conquistas das gerações
anteriores agregada as lutas de hoje, o povo chileno poderá alcançar grande
metas.
Francisco enfatizou a importância
dos governantes ouvirem os desempregados, os povos nativos, os migrantes, os
jovens, os idosos, as crianças, pois cada um tem uma sabedoria que juntas
poderão ter grandes valores para o desenvolvimento do país, que acolhe e olha
para todos.
Papa Francisco ainda deixou o seu
pesar e vergonha referente aos danos irreparáveis causado às crianças pelos
ministros da igreja. Ele falou da importância de unir ao episcopado e pedir
perdão e apoiar todas as vítimas e também lutar para que tal ocorrido não venha
acontecer novamente.
Ele evidenciou a relevância de
promover uma cultura que saiba cuidar da terra, discutir e lidar com questões
ecológicas e ambientais. A sabedoria dos povos nativos podem ajudar muito neste
processo, pois eles sabem que não há desenvolvimento quando volta as costas
para a terra com tudo e todos que nela se movem.
Papa Francisco finalizou seu pronunciamento
falando da vocação a ser, a teimosia de existir do povo chileno e que todos
devem lutar pela vida, especialmente em todas as formas em que a mesma se vê
ameaçada.
Juliana Gonçalves - Minions Católicos
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