Queridos irmãos e irmãs, a paz!
Na catequese
dessa semana, Papa Francisco iniciou-a falando sobre o primeiro dia da
primavera e fez uma pequena analogia com nossa vida cristã. Ele disse que para
uma árvore, uma planta sempre floresça elas precisam de água e cuidados, pois
ficam doentes, suas raízes ficam fracas. Assim é a nossa vida cristã, que
precisa florescer em obras de caridade e sempre fazer o bem. É necessário
estarmos enraizados em Jesus e regar nossa vida com oração e os sacramentos
para produzirmos lindas flores.
Com
isto, o pontífice deu continuidade aos ensinamentos sobre a Santa Missa e o
enfoque dessa semana foi o momento da COMUNHÃO. Posteriormente a fração do Pão
consagrado, o sacerdote apresenta-O aos fiéis e convida-os a participar do
banquete eucarístico, onde ele diz: “Bem-aventurados os convidados
da Ceia do Senhor: eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.
Inspirado por um trecho do Apocalipse – “Bem-aventurados são os convidados para
as núpcias do Cordeiro” (Ap19,9): diz “núpcias”, porque Jesus é o esposo da
Igreja – este convite chama-nos a experimentar a íntima união com Cristo fonte
de alegria e santidade” ressaltou o santo padre.
Apesar dos
nossos pecados nos afastarem da santidade de Cristo, nós acreditamos que Ele
deu o seu Sangue para que fossemos salvos. Papa Francisco disse que Jesus não
cansa de nos perdoar, mas nós que cansamos de pedir perdão. Assim devemos
invocar ao Cordeiro que tira o pecado do mundo: “Ó Senhor, eu não sou digno de que
entreis em minha morada, mas dizei apenas uma palavra e eu serei salvo”.
Em
procissão, nós nos dirigimos ao encontro de Jesus para fazer comunhão, na
prática é Jesus que vem ao nosso encontro. Quando nutrimos da Eucaristia, vamos
transformando nos conforme O recebemos. Francisco enfatizou a importância de
vivermos este momento com muita fé: “Enquanto nos une a Cristo, nos
arrancando do nosso egoísmo, a Comunhão abre-nos e une-nos a todos os que são
um Nele. Eis o prodígio da Comunhão: nos tornamos o que recebemos!”
Ao aproximarmos
da Eucaristia, podemos comungar em pé com devoção ou ajoelhando-se e ainda receber Jesus na boca ou na mão, como
cada fiel preferir (cfr OGMR, 160-161).
Depois da comunhão, “para guardar no coração o dom recebido nos ajuda o
silêncio, a oração silenciosa,” aconselha Francisco.
Por fim, a
Liturgia Eucarística é finalizada com a oração após a Comunhão, onde o
sacerdote, em nome de todos os participantes, agradece pelo momento único
vivido e pede que todos possam ser transformados pelo alimento recebido.
Papa
Francisco finalizou a catequese ressaltando: “Nos aproximemos da
Eucaristia: receber Jesus que nos transforma Nele, nos torna mais fortes. É tão
bom e grande o Senhor !”
Abraço Fraterno
Juliana Gonçalves – Minions Católicos
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