"Porque Vós sois a minha luz e sem Vós estou
nas trevas!"
Padre
Pio de Pietrelcina (1887-1968) foi um sacerdote católico italiano, da Ordem dos
Frades Menores Capuchinhos. Em 2002, foi canonizado pelo Papa João Paulo II,
como São Pio de Pietrelcina.
Padre
Pio de Pietrelcina (1887-1968) nasceu em Pietrelcina, na Itália, no dia 25 de
maio de 1887. Filho de Grazio Forgione e de Maria Giuseppa de Nunzio foi
batizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco Forgione. Recebeu o Sacramento
da Crisma e a Primeira Comunhão, com 12 anos. Desde cedo manifestou interesse
pelas coisas de Deus, falava sempre em seu anjo da guarda. Estava sempre
presente nas missas e nas orações.
Aos
16 anos, no dia 6 de janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades
Menores Capuchinhos, em Morcone, vestindo o hábito franciscano no dia 22 do
mesmo mês, passando a se chamar "Frei Pio". Terminado o ano de
noviciado, fez a profissão dos votos simples e no dia 27 de janeiro de 1907, a
dos votos solenes.
Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de agosto de 1910 em Benevento, ficou com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em setembro desse mesmo ano, foi mandado para o convento de São Giovanni Rotondo. O momento mais alto da sua atividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa, os fiéis que dela participavam, pressentiam sua espiritualidade. Padre Pio dedicou-se ao Ministério da Confissão, para aliviar os sofrimentos dos fiéis. Passava 14 horas por dia no confessionário.
No campo da caridade social, Padre Pio esforçou-se por aliviar os sofrimentos e misérias de tantas famílias, principalmente com a fundação da Casa Sollievo della Sofferenza (Casa Alívio do Sofrimento), que foi inaugurada no dia 5 de maio de 1956. Dedicou sua vida a fazer a caridade. A obra tornou-se referência em toda a Europa.
Padre Pio de Pietrelcina faleceu no Convento de São Giovanni Rotondo, Itália, no dia 23 de setembro de 1968. Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais. Não tinha ainda passado muito tempo quando a Ordem dos Frades Menores Capuchinhos empreendeu os passos previstos na lei canónica para dar início à Causa de beatificação e canonização.
Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de agosto de 1910 em Benevento, ficou com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em setembro desse mesmo ano, foi mandado para o convento de São Giovanni Rotondo. O momento mais alto da sua atividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa, os fiéis que dela participavam, pressentiam sua espiritualidade. Padre Pio dedicou-se ao Ministério da Confissão, para aliviar os sofrimentos dos fiéis. Passava 14 horas por dia no confessionário.
No campo da caridade social, Padre Pio esforçou-se por aliviar os sofrimentos e misérias de tantas famílias, principalmente com a fundação da Casa Sollievo della Sofferenza (Casa Alívio do Sofrimento), que foi inaugurada no dia 5 de maio de 1956. Dedicou sua vida a fazer a caridade. A obra tornou-se referência em toda a Europa.
Padre Pio de Pietrelcina faleceu no Convento de São Giovanni Rotondo, Itália, no dia 23 de setembro de 1968. Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais. Não tinha ainda passado muito tempo quando a Ordem dos Frades Menores Capuchinhos empreendeu os passos previstos na lei canónica para dar início à Causa de beatificação e canonização.
No
dia 2 de maio de 1999, durante uma solene Celebração Eucarística na Praça de
São Pedro, o Papa João Paulo II declarou "Beato" o "Venerável
Servo de Deus Padre Pio de Pietrelcina", estabelecendo no dia 23 de
setembro a data da sua festa litúrgica. No dia 26 de fevereiro de 2002 foi
promulgado o decreto de sua canonização como “São Pio de Pietrelcina”.
"Que
possamos seguir o exemplo de padre Pio, um santo que foi obediente a Deus, que
sempre seguiu seus ensinamentos, fazia conforme a vontade de Jesus. Aquele foi
perseverante em sua fé, não se deixou cair com as ciladas e tentações do
demônio. Que sejamos como São Pio, que apesar de seus sofrimentos e das
perseguições, foi firme até o fim. Que assim como ele, possamos experimentar e
viver Cristo em nossa vida. Que possamos recorrer a São Pio de Pietrelcina,
tanto em nossas alegrias como em nossos sofrimentos, para que ele possa nos
ajudar, e que possamos pedir com fé a vitória da luta que estivermos passando,
pessoalmente e espiritualmente."
Rezemos
a oração de São Pio pedindo o auxílio deste grande Santo.
“Sabeis quão facilmente
Vos abandono. Permanecei, Senhor, comigo, pois sou fraco e preciso da Vossa
força para não cair tantas vezes. Permanecei, Senhor, comigo, porque Vós sois a
minha luz e sem Vós estou nas trevas. Permanecei, Senhor, comigo, pois Vós sois
a minha vida e sem Vós esmoreço no fervor. Permanecei, Senhor, comigo, para
dar-me a conhecer a Vossa vontade. Permanecei, Senhor, comigo, para que ouça a
Vossa voz e Vos siga. Permanecei, Senhor, comigo, pois desejo amar-Vos muito e
estar sempre em Vossa companhia. Permanecei, Senhor, comigo, se quereis que Vos
seja fiel.
Permanecei, Senhor, comigo, porque, por mais pobre que seja a minha alma, deseja ser para Vós um lugar de consolação e um ninho de amor.
Permanecei, Senhor, comigo, porque, por mais pobre que seja a minha alma, deseja ser para Vós um lugar de consolação e um ninho de amor.
Permanecei,
Jesus, comigo, pois é tarde e o dia declina… A vida passa; a morte, o juízo, a
eternidade se aproximam e é preciso refazer minhas forças para não me demorar
no caminho, e para isso tenho necessidade de Vós. Já é tarde e a morte se
aproxima. Temo as trevas, as tentações, a aridez, a cruz, os sofrimentos – e
quanta necessidade tenho de Vós, meu Jesus, nesta noite de exílio! Permanecei,
Jesus, comigo, porque nesta noite da vida, de perigos, preciso de Vós. Fazei
que, como Vossos discípulos, Vos reconheça na fração do pão; que a comunhão
eucarística seja a luz que dissipe as trevas, a força que me sustente e a única
alegria do meu coração.
Permanecei, Senhor, comigo, porque na hora da morte quero ficar unido a Vós; se não pela comunhão, ao menos pela graça e pelo amor. Permanecei, Jesus, comigo; não Vos peço consolações divinas porque não as mereço, mas o dom de Vossa presença, assim, vo-lo peço.
Permanecei, Senhor, comigo, porque na hora da morte quero ficar unido a Vós; se não pela comunhão, ao menos pela graça e pelo amor. Permanecei, Jesus, comigo; não Vos peço consolações divinas porque não as mereço, mas o dom de Vossa presença, assim, vo-lo peço.
Permanecei,
Senhor, comigo; é só a Vós que procuro; Vosso amor, Vossa graça, Vossa vontade,
Vosso coração, Vosso Espírito, porque Vos amo e não peço outra recompensa senão
amar-Vos mais. Com um amor firme, pratico, amar-Vos de todo o meu coração na
terra para continuar a Vos amar perfeitamente por toda a eternidade.”
Gabriel
de Maria – Minions Católicos
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