Estimados amigos, a paz!
Esta semana Papa Francisco
deu uma pausa nas catequeses referente aos Mandamentos. Ele comentou sobre sua
viagem apostólica à Lituânia, Letônia e Estônia devido ao centenário da
independência destes países. Inicialmente ele agradeceu à todas as
autoridades pelo acolhimento, preparação
e realização do evento eclesial.
Francisco
mencionou que sua principal missão no país era anunciar novamente a alegria do
Evangelho e a revolução da ternura e da misericórdia àqueles povos. Por meio do
Evangelho eles encontrem força e ânimo nos tempos de provação e nos tempos de
liberdade ser a luz para cotidiano. Além disso, ser sal que dá sabor à vida e
preserva da corrupção da mediocridade e do egoísmo.
A maioria dos
católicos, estão na Lituânia, enquanto na Letônia e Estônia existem mais
luteranos e ortodoxos. Assim a viagem teve também uma dimensão ecumênica, onde
houve um destaque no momento de oração
na Catedral de Riga e no encontro com jovens de Tallinn. O santo padre destacou
a importância da contribuição de valores humanos e sociais que estes países dão à comunidade das Nações, em
especial à Europa. Também encorajou o diálogo entre jovens e idosos para que o
contato com as “raízes” continue a fecundar o presente e o futuro.
Além disso, houve
dois encontros específicos com os jovens, em Vilnius, e com os idosos em Riga.
Nestes dois encontros as principais pautas foram a paciência e a esperança. O
pontífice destacou que “o desafio para quem envelhece é não endurecer-se por
dentro, mas permanecer aberto e terno de mente e coração; e isso é possível com
a “linfa” do Espírito Santo, na oração e na escuta da Palavra.”
Francisco também
reuniu-se com os sacerdotes, consagrados e seminaristas na Lituânia, que
sofreram calúnias, prisões, mas permanecem firmes na fé. Também os exortou a
não esquecer, proteger a memória dos mártires e segui-los com exemplo.
Em Vilnius o
santo padre fez uma homenagem às vítimas
do genocídio hebraico. Visitou o Museu das Ocupações das Lutas pela Liberdade:
“ permaneci em oração nas salas onde ficavam os detentos, torturados e
mortos pelos opositores do regime. Matavam mais ou menos quarenta por noite. É
comovente ver até que ponto pode chegar a crueldade humana. Pensemos nisto,”
frisou o pontífice.
Papa Francisco
mencionou que o “sinal vivo do Evangelho é sempre a caridade concreta.
Também onde mais forte é a secularização, Deus fala com a linguagem do amor, da
cura, do serviço gratuito a quem precisa. E então os corações se abrem, e
acontecem milagres: nos desertos brotam vida nova.”
Por fim, o
pontífice recordou que os povos destas terras renovaram seu ““sim ” a Cristo
nossa esperança; renovaram-no com Maria, que sempre se mostra Mãe dos seus
filhos, especialmente dos mais sofredores.”
Abraço Fraterno
Juliana Gonçalves – Sentinelas do
Humor
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